domingo, 10 de junho de 2012

Capítulo 8 - Examinando o sangue do doador



O exame ou análise do sangue doado contribui para a segurança do sistema de doação de sangue brasileiro. Além da entrevista mencionada no capítulo 7, e como forma de complementar os procedimentos de segurança, uma amostra de sangue é separada a cada coleta. A amostra do sangue é analisada e utilizada para verificar o tipo sanguíneo e a incidência de doenças infecciosas.

A cada visita ao banco de sangue o doador passa pela avaliação médica e pela entrevista, o sangue é coletado e, além dos 450ml, uma pequena amostra é retirada. Este capítulo trata sobre a análise desta amostra.

Analisando o sangue (Testes de Triagem Sorológica)

Antes de o sangue ser liberado para a transfusão, ele é analisado para verificar a presença de anticorpos ou de agentes patogênicos causadores de doenças infecciosas que podem contaminar o receptor. O sangue só é liberado para a transfusão se os resultados das análises obrigatórias forem todos negativos.



Os vírus, contra os quais o sangue é analisado, podem ser transmitidos das seguintes maneiras:
          • Transferência de sangue (por exemplo, uso de agulhas não esterilizadas);
          • Relações sexuais
          • De mãe para filho antes ou durante o nascimento, e durante a amamentação.



Os testes de triagem sorológica são realizados nos laboratórios onde especialistas são responsáveis pelas análises. As autoridades da saúde (Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelecem as diretrizes de como o sangue deve ser analisado e quais são os testes que devem ser realizados. Por isso eles são chamados de análise obrigatória (Resolução RDC 153 de 14 de junho de 2004).

As análises obrigatórias atualmente incluem: 

HIV - Pesquisa de anticorpos anti-HIV Tipos I e II
Como mencionado, o HIV é a sigla em inglês para o vírus da imunodeficiência humana (VIH em português). Cuja infecção, após um período de 5 a 15 anos, pode causar a AIDS. O método utilizado pelos bancos de sangue para detectar a infecção pelo vírus HIV é o mesmo usado pelos laboratórios em geral. Mas para garantir a segurança na transfusão sanguínea, é importante que as análises feitas pelo banco de sangue não sejam consideradas como uma maneira de conseguir “resultados de teste de HIV” isso é importante para evitar que pessoas possivelmente expostas ao vírus doem sangue. O sangue não pode ser coletado de uma pessoa que tenha o mínimo risco de ter sido infectada pelo HIV, esta deve procurar um laboratório ou serviços públicos (como o CTA – Centro de Testagem e Aconselhamento) que oferecem serviços gratuitos com esse objetivo no país.


Nos Centros de Testagem e Aconselhamento os pacientes podem escolher o médico de sua preferência e realizar os testes de forma anônima e gratuita. A lista está disponível no site:  http://www.aids.gov.br/tipo_endereco/centro-de-testagem-e-aconselhamento


Hepatite tipo B - Pesquisa de antígeno de superfície (AgHBs) e Pesquisa de anticorpos anti-HBc.
Se um adulto for infectado com o vírus da hepatite B, ele provavelmente desenvolverá a hepatite com icterícia três ou quatro meses após a infecção. Após mais 3-6 meses, a pessoa normalmente se recupera e fica sem o vírus.

Porém, em alguns casos, a pessoa não chega a ficar doente, mas o vírus fica no organismo, podendo infectar outras pessoas. Eventualmente em 20-30 anos, o indivíduo poderá desenvolver cirrose ou câncer do fígado. A infecção é particularmente preocupante em adultos com baixa imunidade e crianças.
  
Hepatite tipo C – Pesquisa de anticorpos anti-HCV
Quase sempre, não se observam sintomas na primeira parte da doença, entretanto, o vírus fica no organismo e aumenta o risco do desenvolvimento de cirrose ou câncer de fígado em 20-30 anos após a infecção ter acontecido.

Normalmente a transmissão da hepatite C ocorre através do sangue, razão pela qual o vírus HCV é muito comum entre usuários de drogas injetáveis que partilham seringas, onde um resíduo de sangue pode ser normalmente encontrado. Há poucos casos identificados em que ele tenha sido transferido sexualmente ou da mãe para a criança.

HTLV tipos I e II – Pesquisa de anticorpos anti HTLV I/II
O vírus T-linfotrópico humanos (HTLV) tipo I pode levar ao desenvolvimento da leucemia / linfoma de células T do adulto e a paraparesia espástica tropical (mielopatia) que é uma doença neurológica. O HTLV II foi associado com raros casos de doenças neurológicas.

Sífilis
É uma doença sexualmente transmissível conhecida também como lues, causada por uma espiroqueta conhecida como Treponema pallidum.
A doença é transmitida, principalmente, por contato sexual, da mãe para o feto pela placenta durante a gestação (sífilis congênita), e também por transfusão sangüínea.

Doença de Chagas – Pesquisa de anticorpos anti-T. cruzi
É uma infecção cujo agente causador da doença é um protozoário. Normalmente é transmitido ao homem pelas fezes do inseto conhecido popularmente como "bicho-barbeiro", "procotó", "chupança", "percevejo-do-mato", "gaudércio", etc. A transmissão pode ser feita também pela transfusão sangüínea, placenta e pelo aleitamento materno.

Resultado: Reativo

Se a análise do sangue apresentar resultado reativo durante a primeira análise, a amostra é testada mais duas vezes, usando-se a mesma técnica. Se na análise de repetição a amostra continuar apresentando resultado reativo, a bolsa de sangue é descartada e o doador é convocado pessoalmente pelo banco de sangue para coletar uma segunda amostra e realizar testes adicionais, além de oferecer orientação ao doador de acordo com a doença para a qual o resultado foi reativo.

Embora o índice de doadores portadores de doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue seja baixo, é importante que todos os doadores estejam conscientes da necessidade de se responder à entrevista clínica com honestidade e de não considerar o sistema de doação de sangue como um meio para obter resultados de exames laboratoriais.

A janela-imunológica ou o período soro-negativo

Como mencionado, a entrevista e a análise do sangue são precauções de segurança complementares com a intenção de identificar doadores cujo sangue possa estar contaminado e infectar aos pacientes com agentes patogênicos como vírus do HIV, HTLV I/II, Hepatites B e C, protozoários como o que causa a doença de Chagas e bactérias espiroquetas que causam a Sífilis.

Os testes sorológicos normalmente detectam doadores que tenham criado anticorpos contra o agente patogênico ou o próprio vírus como no caso da Hepatite B. E as respostas às perguntas da entrevista aumentam a chance de identificar doadores que tenham sido infectados recentemente (que tem quantidades significativas de vírus em seu sangue), mas ainda não tenham formado anticorpos contra os mesmos.

A janela imunológica é um termo referente àquelas semanas em que o doador carrega o vírus em seu corpo, mas ainda não formou anticorpos contra ele. O termo é usado devido a uma falha (uma janela aberta) existente no processo da análise. Este período também é chamado de soro-negativo, porque é o período em que a busca por anticorpos no plasma é negativa, mesmo existindo a infecção.

A primeira vez que o doador entra em contato com o vírus estranho (primeira imunização), o processo de formação de anticorpos demora um certo tempo. Por isso, o doador é mais infeccioso neste período em que a concentração do vírus é mais alta e ainda não existem anticorpos contra ele. Leva-se cerca de 3-12 semanas para que o processo de análise consiga detectar os anticorpos e assim, mostrar que o doador está realmente  infectado com o vírus do HIV. Estima-se que o risco de se contrair o vírus do HIV em uma transfusão de sangue no Brasil é de 1 em 60-120 mil transfusões.

Já a hepatite B, leva de 3-16 semanas após a infecção para ser detectada no sangue. Estima-se que uma infecção por hepatite B aconteça a cada 15-30 mil transfusões realizadas. A Hepatite C tem uma janela soro-negativo infecciosa de 8-24 semanas após a infecção. E supõe-se que a transmissão do vírus da Hepatite C aconteça 1 a cada 10-20 mil transfusões.

Devido à janela imunológica, os testes sorológicos não conseguem evitar a contaminação de agentes patogênicos na transfusão em 100% dos casos. A entrevista clínica é essencial para identificar doadores recém infectados que podem estar no período da janela imunológica, e por isso, é de grande importância que o doador informe sobre sua conduta, o chamado comportamento de risco, que possa levar a contração de uma doença. Ou, em último caso, use do “voto de auto-exclusão” para certificar-se de que não prejudicará ninguém. O voto de auto-exclusão é um sistema adotado pelos bancos de sangue para dar a oportunidade ao doador de dizer que ele não quer que seu sangue seja utilizado para transfusão sanguínea porque ele tem comportamento de risco para doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue. 
Alarme falso – falso positivo
Um resultado falso positivo indica que o teste apresentou resultado reativo na amostra do doador, mesmo este não estando doente. Felizmente casos como este acontecem em índices bastante baixos.

Falsos positivos acontecem porque as técnicas de sorologia usadas atualmente são tão sensíveis que podem mostrar uma reatividade não específica mesmo que não existam anticorpos contra o agente patogênico na amostra de sangue do doador. Você pode compará-las com um alarme contra assaltos hipersensível acionado por um ratinho curioso. O alarme toca, mas você não tem como saber apenas pelo seu barulho se foi apenas um ratinho ou se realmente há um ladrão na casa.

O teste possui três resultados possíveis:
  1. positivo, é detectada a infecção; e o doador é informado pelo banco de sangue dos locais para tratamento e sobre o risco de contaminar outras pessoas.
  2. negativo, não é detectada infecção; e o doador pode voltar a doar normalmente.
  3. ou inconclusivo, ou seja, não é possível dizer com segurança se a reação foi causada por anticorpos específicos do agente causador da infecção encontrados na amostra de sangue do doador.

Quando se realiza uma análise obrigatória, todas as amostras que apresentarem resultados reativos (reações mais fortes que os estabelecidos como sendo negativos) são testadas novamente usando-se técnicas mais aperfeiçoadas (testes confirmatórios). Essas técnicas conseguem determinar a reação de uma forma mais apurada e o resultado do segundo teste é sabido em algumas semanas.

Se o teste sorológico não apresentar um resultado reativo baixo e o teste confirmatório der inconclusivo, pode-se ser interpretar de duas formas: a) possivelmente a pessoa está infectada, mas ainda não formou anticorpos suficientes para produzir um resultado conclusivo do teste. b) o teste pode estar apresentando um resultado falso positivo.

Nestes casos, sugere-se que após alguns meses, outra amostra de sangue seja coletada e analisada. Se o doador estiver infectado com o vírus, a quantidade de anticorpos terá aumentado consideravelmente no período e a reação ao exame será definitivamente positiva. Este resultado mostrará que os anticorpos estavam presentes no sangue coletado. Se o doador não estiver infectado com o vírus, a reação do teste continuará inconclusiva ou pode ser definitivamente negativa. Entretanto, como ainda não é possível eliminar a possibilidade do doador ter sido infectado e formado anticorpos entre as duas doações, é impossível dizer com certeza que o resultado do teste é negativo.

Quando o resultado de três coletas estiver disponível, e pelo menos um ano tiver passado entre a primeira e a terceira coleta, se a reação continuar inconclusiva, podemos supor que:
  • Essa condição provavelmente não mudará (para a preocupação do doador);
  • O sangue do doador será provavelmente descartado a cada coleta;
  • O doador não está infectado, mas isso não pode ser comprovado até meses após cada coleta.

De forma a encontrar uma solução para essa situação, o médico do banco de sangue conversará com o doador e, normalmente, o aconselhará a esperar por pelo menos um ano, explicando que as precauções de segurança exigem que o seu sangue não seja usado até que se prove que ele não está infectado, mesmo esta probabilidade sendo mínima.

Resumo e questões

Junto com cada coleta, uma amostra de sangue é retirada e usada para verificar o tipo sanguíneo e para se fazer os testes de triagem sorológica.

Uma série de possíveis infecções é testada no sangue, normalmente verificando a existência de anticorpos contra vírus. As autoridades da saúde decidem quais infecções serão buscadas. Atualmente, todo o sangue doado é analisado para HIV tipos I e II; hepatite B e C e HTLV tipos I e II, Sífilis e Doença de Chagas.

Se as análises obrigatórias não detectarem infecções no sangue, ele pode ser liberado para a transfusão. Se o exame for reativo, o teste é repetido mais 02 vezes. Se apenas um destes testes der 100% negativo, o sangue não será liberado, e um novo teste, usando uma técnica diferente de análise, deverá ser realizado (teste confirmatório).

O resultado do teste confirmatório pode ser ou positivo – a infecção é detectada no sangue; ou negativo – a infecção não é detectada; ou inconclusivo – o resultado não pode ser determinado. O resultado inconclusivo significa que a técnica de exame é incapaz de determinar definitivamente se a infecção existe ou não no sangue. Este tipo de resultado normalmente é causado por técnicas de análise tão sensíveis que podem reagir mesmo não existindo nada no sangue.

No período de janela imunológica, o exame pode mostrar um resultado negativo mesmo que o sangue ESTEJA infectado. A janela imunológica é um termo que se refere àquelas semanas em que o doador carrega o vírus, mas ainda não desenvolveu os anticorpos contra o mesmo. Para atingir o máximo grau de segurança possível, inclusive durante o período da janela imunológica, é essencial que as perguntas feitas durante a entrevista sejam respondidas pelo doador com cuidado e honestidade. A entrevista e a sorologia são complementares, já que mesmo contaminado o resultado do exame pode ser negativo durante o período da “janela imunológica”. A entrevista, no entanto, pode indicar que o risco da infecção existe.

Quando o resultado do teste é positivo, mostrando que o sangue está contaminado, o médico do banco de sangue informará pessoalmente ao doador, e somente a este, o resultado; indicando as opções existentes de acordo com cada doença.

  1. Para que é usada a amostra de sangue retirada no dia da coleta?
  2. Quais infecções são testadas na sorologia?
  3. Como se chama o período em que o doador carrega a infecção, mas não tem quantidade suficiente de anticorpos para que esta seja detectada?
  4. O que significa um teste falso positivo?

15 comentários:

marcos disse...

eu minha esposa fizemos exames juntos, somos casdor a 13 anos, o meu exame deu negativo o dela deu psitivo (lebro que ela tomou a vacina do h1n1 a tres meses e eu não) qual a chace de ser falso psotitivo?

PEREIRA disse...

EXISTEM MUITOS RISCOS ASSOCIADOS AO RECEBIMENTO DE SANGUE, REAÇÕES IMUNOLOGICAS E ANAFILATICAS, DO PERIODO SORO NEGATIVO, ERROS DE ADMINISTRAÇÃO, ALTERAÇÕES QUIMICAS E MORFOLÓGICAS DO SANGUE DEVIDO A ESTOCAGEM, DAS DOENÇAS DESCONHECIDAS,E POR CONSEQUENCIA NÃO DETECTADAS,MUTAÇÃO VIRAL ENTRE OUTROS. PACIENTES EM QUE FORAM REALIZADOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS SEM SANGUE, TIVERAM RECUPERAÇÃO MAIS RÁPIDA E MENOS DISPENDIOSOS. VALE MUITO A PENA SE APROFUNDAR EM TÉCNICAS QUE MINIMIZAM PERDAS SANGUÍNEAS.

Anônimo disse...

Fui doar sangue a um mês e meio atrás, após quinze dias me chamaram para fazer uma nova coleta pois o resultado havia dado inconclusivo, novamente retornei e fiz a coleta, hoje peguei o resultado e no HTLV I/II havia um resultado de 38%, o que signfica?

Leticia disse...

Agradecemos os comentários e aproveitamos para esclarecer alguns pontos:
Falsos positivos acontecem. Normalmente, no caso de um resultado positivo o banco de sangue/hemocentro descarta o sangue coletado (por precaução) e pede que o doador compareça para um novo exame. O resultado e seu significado será informado pelo médico responsável do local, mas você também pode procurar um laboratório /profissional de sua confiança.
Quanto ao uso do sangue: sim o correto é que o hospital use o sangue apenas em casos indicados e emergências. Não incentivamos de maneira alguma o desperdício.

Anônimo disse...

No caso acima, achei muito tempo, 15 dias para o banco de sangue para entrar em contato com o doador, é normal isso?? Pois assim evitaria que essa pessoa propagasse a doença que muita das vezes desconhece. Porque demora tanto tempo assim?? Pois entendo que uma semana já seria o bastante para o banco de sangue entrar em contato observando alguma alteração, até porque a pessoa quando faz a doação é deixado o telefone, endereço e até o email, obrigado, abraço

DeliciaBA disse...

Boa noite, fui vacinado contra a influenza e a febre amarela no dia 11.05.2017 e no dia 27.06.2017 (45 dias após) fui doar sangue, quando fui buscar a carteira de doador a enfermeira disse que queria conversar e disse que seria preciso devido a alteração reagente ( positivo ) a mesma disse que seria necessário uma nova coleta pra Nova testagem. Já chorei muito e estou desesperado. Qual a probabilidade de ser falso positivo? Desde de já agradeço.

Anônimo disse...

Aconteceu o mesmo comigo, ainda na espera do 2•resultado.Qualguma foi o seu resultado final?

daniela disse...

Minha doação não passou na triagem. Depois descobriu-se tratar de falso positivo. E minha doação não conta????

Achei isso um absurdo!!

Leticia disse...

Mais alguns esclarecimentos :) A demora no contato depende do processo interno de cada hemocentro/banco de sangue. Quanto maior o volume de doações/testes ou menor a estrutura do lugar maior a demora. Vale sempre entrar em contato e cobrar maior eficiência.
Falsos positivos são sempre possíveis e tendem a acontecer com mais ou menos frequência dependendo da sensibilidade do(s) teste(s) usado(s) pelo hemocentro/banco de sangue. Lembrando que os testes são feitos para garantir a qualidade do sangue que é transfundido. Pense se você fosse o paciente e não o doador, não preferiria saber que o sangue que você está recebendo foi devidamente checado? Checagens significam eventualmente a possibilidade de falsos positivos. Isso não quer dizer que a sua doação não conta. Sua intenção e ação continuam sendo de extremo valor. Doações regulares significam que ao longo de uma vida um doador pode salvar em torno de 500 vidas, mesmo que eventualmente tenha uma bolsa descartada por um falso positivo.

Unknown disse...

Me chamaram e disseram que meu hepatite b deu positivo porém muito baixo, o que provavelmente seja falso positivo. Já tô quase matando meu marido e ficando louca. Gostaria de entender melhor sobre falso positivo de hepatite b.

Anônimo disse...

Doei sangue em 2010 minha carteira veio tdo negativo os exames este ano fui doar e constou reagente para difilis isso é possível Régis mais dois exames de sangue e continuou reagente em um e no outro negativo, meu marido deve sifilis a mais de 20 anos e possível ter adquirido agora mas pque não constou nos exames de 2010 , ele tratou não entendo ele disse que não teve ninguém nesta período, isso pode acontecer estou sem saber o que pensar gostaria de uma resposta sr possivel

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Boa noite Apos doaçao foi me apresentado resultado reativo de 3.268,fui informado ser reativo minimo,a chances de ser um falso positivo?

Unknown disse...

Quanto tempo demora para sair o resultado ?

Joyce Hillary disse...

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